domingo, 23 de setembro de 2007
Constatação
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Sócrates e a Independente
terça-feira, 20 de fevereiro de 2007
Insularidades
Perguntavam-me, há umas horas atrás, o porquê desta sua demissão. Birrice? Querer dar nas vistas?
Alberto João Jardim é, por vontade alheia, expressa em votos, o garante do dia-a-dia e, neste caso, do futuro, da Madeira. Foi eleito, há dois anos e meio, com maioria absoluta, com base num programa eleitoral, exequível, que previa os habituais fundos europeus e nacionais. O actual governo resolveu alterar as regras. Bem ou mal, Alberto João Jardim deixará de contar com os dinheiros que previa e, inevitavelmente, com a capacidade financeira para executar algumas das suas propostas eleitorais. Jogo baixo, talvez, este de alterar as regras do jogo não participando nele. Mas, sobre Sócrates, um blogue inteiro não chegava para a análise de incoerências.
Alberto João Jardim fez bem, a meu ver, em abdicar do seu mandato. Candidatou-se, há dois anos e meio, com um programa eleitoral, para quatro anos, que previa determinados fundos. O governo central, egocentricamente, cortou-lhos. Urge fazer um novo programa, menos audaz. Urge fazer um novo programa adequado às novas imposições do continente.
Mais modesto, o novo programa eleitoral, a ser votado daqui a dois ou três meses, será bem mais real. E adaptado à realidade vigente.
A posteriori - Os Açores, que Sócrates queria salvaguardados por governados por socialistas, sofrem, a prazo, com a lei aprovada. Alberto João Jardim, por sapiente e experiente, dá a bofetada de luva branca a Sócrates.
A má gestão política acaba, inevitavelmente, nisto. Ganham-se referendos (não políticos e mal politizados), e perdem-se votantes (onde as aspirações socialistas começavam a crescer)...
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ADENDA - Publicado, originalmente, aqui.
domingo, 11 de fevereiro de 2007
Descrença na cidadania e na responsabilidade cívica
Com cerca de 900 freguesias por apurar, neste momento, a abstenção ronda os 58%. Abaixo de referendos anteriores, é certo, mas impensável num país que se quer mais empenhado, mormente em actos de responsabilidade cívica. Além disso, depois de uma campanha, de parte a parte, mais interessada, mais participada e participativa, mais efectiva.
À semelhança do referendo de 1998, não sendo um resultado vinculativo deverá ser, agora, devidamente legislado, com todos os prós e contras que da lei a criar possam advir.
Em primeira análise, e ainda a quente, vergonha por ser concidadão de uma maioria que se abstém de exercer um direito adquirido à custa do sacrifício de muitos.
Uma análise mais aprofundada dos resultados e das suas consequências num outro post, ainda a elaborar.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
Sobre o início da vida.
Não tenho muito mais a acrescentar (ou então acrescentaria uma lista sem fundo de ideias) a esta questão do referendo sobre o aborto. Escolho o amor.
"Nas discussões sobre o próximo referendo, raras vezes tenho ouvido a decisiva palavra: amor. Tenho ouvido, sim, sobretudo pela parte dos adeptos do não, um fundamentalismo irracional cheio de zanga e intolerância, um desprezo punitivo pelos momentos mais dramáticos das mulheres concretas, reais e normais. Enquanto olham para os adeptos do sim (felizmente a maioria) como criminosos, os fundamentalistas do não compensam o seu desamor pelas pessoas existentes com a proclamação do amor por princípios, dogmas, seres em potência, não existentes como realidade concreta nem como objectos passíveis do amor das pessoas.
O que mais se vê aqui é desamor. Significativamente, em nome de uma “verdade científica” proclamada por quem nada sabe de ciência e que não sabe sequer que a ciência é avessa aos dogmas, procura a dúvida e tem de ser tolerante. Os adeptos da nova moral biológica esqueceram-se da espiritualidade, caindo paradoxalmente num materialismo simplório: uma célula ou um conjunto delas chega para definir uma pessoa. Não se questionam mais. Nem se questionam sequer sobre o destino que deram aos biliões de espermatozóides ou às dezenas de óvulos que geraram dentro de si.
Aceito que muitos adeptos do não terão passado por experiências decisivas que marcaram as suas opções. Não duvido do seu amor aos filhos que tiveram, eventualmente em circunstâncias difíceis, ou que desejaram ter. Esses filhos, mesmo em potência, têm toda a dignidade humana porque foram desejados. Não é porém o caso de quem se vê obrigado a fazer contracepção ou a interromper uma possível gravidez.
Como psiquiatra, sei que os abortos, espontâneos ou provocados, fazem parte da vida de quase todas as mulheres. Alguns podem passar sem sofrimento, excluindo o trauma e a perda de liberdade que resulta do aborto clandestino, ou o drama de transportar o segredo no seio de famílias conservadoras e fundamentalistas. Excluindo também a culpabilidade gerada nas campanhas para os referendos. Toda a questão é saber se a criança era desejada ou não, e qual o empenho amoroso dos pais que, por vezes, já tinham um nome para ela. Neste caso, tratava-se de um ser humano, fosse qual fosse o tempo de gestação.
Nem sempre é assim, e muitas gravidezes iniciais nem sequer são percebidas, se não negadas. Existem mesmo gestações destinadas à adopção (embora uma mulher que prossiga uma gravidez a termo possa criar, por vezes desesperadamente, laços com a criança que vai nascer). Mas se não for a mãe biológica, alguém que encontre a criança irá ter compaixão e amor por ela, e será esse o seu verdadeiro nascimento como pessoa. Sem isso, nem sequer sobreviveria.
O que dá o estatuto humano ao novo ser, seja ele um recém-nascido, feto ou ser em potência, é o primeiro acto de amor para com ele. Curiosamente, é essa a grande verdade que o ritual religioso do baptismo nos ensina."Ilustração: Edward Hopper, Morning Sun
terça-feira, 30 de janeiro de 2007
Mangueiradas
Ele há coisas que me irritam sobremaneira (a utilização da expressão ele há, por exemplo, é uma delas).
Duarte Caldeira é presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, ninguém sabe bem há quantos anos (sendo que este quantos é muitos), coadjuvado, na presidência da mesa de congressos, pelo omnipresente Padre Vítor Melícias.
Segundo Duarte Caldeira, ao longo dos anos, os bombeiros têm sempre razão, mesmo não a tendo. E, mais uma vez, no Domingo, dia 28 de Janeiro, os bombeiros voltaram a ter razão, no polémico incêndio de Cascais.
Segundo a Agência Lusa, Duarte Caldeira afirmou que "quando os bombeiros chegaram ao local do incêndio, que matou duas mulheres, posicionaram a viatura junto a uma boca de incêndio, cujo castelo, peça que serve para fazer ligação às mangueiras, se partiu". Em primeiro lugar, refira-se que o "quando", que Duarte Caldeira prefere não quantificar, se refere a cerca de meia hora depois de os bombeiros terem sido alertados para a ocorrência (sempre quis usar a palavra ocorrência).
Mas a parte bonita vem a seguir. Duarte Caldeira, visivelmente preocupado com a reputação dos seus bombeiros depois de ter visto as diversas reportagens televisivas sobre o tema, pensou: ora deixa lá livrá-los de mais uma. Quem vou eu culpar hoje? Vai daí, segue o primeiro projéctil para António Capucho, Presidente da Câmara de Cascais. A boca de incêndio não tinha água e a culpa é da câmara. Estão os bombeiros salvos, pensou, e já ninguém se lembra que chegaram atrasados. Azar dos diabos, porque, como se sabe, diabos e chamas estão intimamente relacionados, António Capucho contrariou Duarte Caldeira - que não era verdade, que, de facto, havia água na boca-de-incêndio. Eh lá, pensou, novamente, Duarte Caldeira, que este tipo é tramado e não se deixa levar assim às boas. Já lhe conto uma. Vai daí, segundo projéctil - de facto, a boca de incêndio tinha água, facto que não se pôde verificar porque a Câmara Municipal de Cascais, aos instalá-la, tinha colocado saídas que não se ajustavam às mangueiras habitualmente usadas pelos bombeiros. Além disso, exigia (que esta malta de sindicatos, ligas e afins não pede, nem sugere, mas exige) imediata intervenção de quem de direito porque não se compreendia que num país como o nosso situações destas ocorressem. E desta não te safas, pensou. Mas, como já vimos nesta historinha, António Capucho é levado da breca e lá veio contrariar, novamente, Duarte Caldeira - que não era verdade, que, de facto, as saídas da boca de incêndio estavam em conformidade com as mangueiras habitualmente usadas pelos bombeiros. Eh lá, pensou, ainda mais uma vez, Duarte Caldeira, que este tipo está mesmo aqui para me pisar os calos. Agora é que ele vai ver como se espingarda em várias direcções. Vai daí, ataques múltiplos, para impedir qualquer tipo de reacção - de facto, as saídas de água ajustavam-se às mangueiras, não se tivesse partido o já referido castelo. E porque é que o castelo partiu? Por falta de manutenção por parte da câmara (falta de manutenção num bairro novo?!?!?). Mas foi mais longe. Quando um jornalista lhe perguntou se a incompatibilidade de equipamentos a que antes se referira era verdade, sai a brilhante resposta: "além das bocas de incêndio existem, também, marcos de água, estes com mais saídas e chaves de manobra próprias, que por vezes não são atempadamente distribuídas aos bombeiros". Por vezes. Não necessariamente aqui. Não necessariamente neste caso. Por vezes. Brilhante, pensou, uma última vez, Duarte Caldeira, esta vai deixá-los entretidos por uns dias.
E deixou.
António Capucho vai mandar fazer cópias das ditas chaves (se existirem, no concelho dele, esses marcos e essas chaves) e mandá-las distribuir pelas corporações de bombeiros, não vá o diabo (novamente o diabo) tecê-las.
A comunicação social já anda entretida a fazer reportagens sobre as condições das diversas bocas de incêndio espalhadas pelas cidades deste país.
Das duas senhoras que morreram no incêndio ninguém mais ouvirá falar porque, como se viu, passaram a meras figurantes de uma história de contornos sombrios.
E o Super Duarte Caldeira voltou ao seu esconderijo, sempre alerta, prestes a vir socorrer os indefesos bombeiros se nova calamidade se abater sobre tão mal tratada franja da população.
Ilustração: Tom Scott, Evening Post, 21 October 1992.
quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
A quê deologia?
Juro que não é invenção minha. Estava no Jornal e tudo. Juro.
Costumo dizer por brincadeira que hoje em dia já tudo se compra, que só falta pagarmos tarifas por cada fatia de oxigénio que comemos. Mas , oh desgraça, era mesmo por brincadeira. Nunca pensei ter tanta razão.
Então não é que agora também se compram pessoas para participarem em manifestações, sejam elas quais forem, desde que se pague bem. Ao nível que o sonambulismo das causas e ideologias chegou. A notícia vinha na última página do ainda-Público de dia 24 de Janeiro e reporta uma originalidade de um site de aluguer alemão, o Erento. Entre outras surpresas, pode ler-se isto:
«Tem uma causa justa para protestar, mas não tem quem o acompanhe? Não há problema: o site alemão Erento tem para alugar mais de 300 manifestantes. Pode ser à hora ou ao dia»
«Tem para oferecer voluntários de todas as idades e vindos de toda a Alemanha, para participar em concentrações sociais ou políticas, ou em acções comerciais, como figurantes pagos para fazerem claque durante operações de promoção»
«Os manifestantes são alugados a preços variáveis, entre os dez e os 30 euros por hora ou 145 euros por dia. Há um Curriculum Vitae de cada um, com as suas características e uma fotografia: lá está o peso, a altura, as línguas que falam ou escrevem»
Ora, para parar com as citações secas, diz-se no artigo que tudo começou numa iniciativa da Federação Nacional dos Médicos, em Dezembro de 2006, que pagou a 170 desempregados ou estudantes para se juntarem a uma concentração em frente do parlamento de Berlim. O porta-voz do evento não via, na altura, o mais pequeno problema em investir cinco mil euros para inventar manifestantes. Argumento: «Não era uma manifestação, mas uma operação de relações públicas». Tão cedo não esquecerei a frase: «Não era uma manifestação, mas uma operação de relações públicas». Muito bem.
A verdade é que a ideia pegou. E temos hoje um site com mais de 300 candidatos prontos para irem para a rua, apoiar tudo o que tem bandeiras e mexe. Ainda nenhuma candidato havia sido alugado até à data do texto, é certo, mas talvez seja apenas uma questão de tempo. Curioso talvez possa ser saber o que pensam os próprios falsos sobre a actividade de venda de alma a que se submetem:
Um: «Para mim é um trabalho como outro qualquer, mas compreendo os que estão reticentes, porque é preciso mostrar a cara e há o risco de ser filmado [por câmaras de televisão]»
(comentário: Admirável! Afinal ainda há um pouco de consciência social: é preciso mostrar a cara, o que é um risco. Isto era bom se pudessemos vir mascarados, aí sim.)
Dois: «O dinheiro é bem-vindo, desde que aqueles que me pagam correspondam à minha ética»
(comentário: se a tua ética é receber, sossega. Correspondem de certeza)
Disse que tão cedo não esqueceria que «não era uma manifestação, mas uma operação de relações públicas», não era, como a vida, como uma sessão parlamentar 'não é uma sessão parlamentar, mas uma operação de relações públicas', como a vida, como a amizade 'não é... mas uma operação de relações públicas', e a vida, a vida, a vida.
Isto que diferencia o humano de um rinoceronte, esta coisa dos valores e das ideologias, não devia ser só para televisão ver. Porque a televisão não vale de nada, enquanto insistirmos em arrancar o coração dos homens e substitui-lo por imagens. Porque as imagens não valem de nada quando 'não são imagens, mas operações de relações públicas'.
Ilustração: Empty Head, por Mark A. Hicks
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
O Centenário
Nazaré, 22 de Maio de 1949.
Na praia, cheia de nevoeiro e de mar. Ao largo, sete traineiras e dois batelões. Os barcos, parados, esperam por uma aberta das ondas. As traineiras cirandam como cadelas antes de caírem no ninho. Por fim começa o encalhe. É a mesma manobra de sempre, o mesmo segundo de sorte, e o mesmo gesto do arrais, na popa do barco, a acalmar a mulherio que grita. Mas as orações de Gertrudes Morraça é que têm cada dia maior sentido. Com os pés inchados e descalços na areia molhada, vai conjurando o mal para cada embarcação. As companheiras, atrás, olham-na com respeito. E ela alarga os braços, e como se remasse com as mãos, olhos fitos no barco que avança, vai-o encomendando
Ao santíssimo Sacramento,
E à flor donde nasceu,
E à hóstia consagrada
E à cruz onde morreu.
A artilharia toda. E um a um vai-os safando. Ao cabo de cada triunfo, ela própria esclarece o auditório:
- Ai que milagre, alminhas do Senhor! Ai que milagre, virgenzinha!
Não tem marido, nem filhos. Morreram todos. Por isso move-a apenas a convicção do seu poder, a fé no seu destino mágico. À semelhança dos primeiros sacerdotes, que tiveram a coragem de dizer aos restantes homens da tribo que acabavam de falar com Deus, e se transformavam ipso facto em chefes ungidos, eleitos pelo sobrenatural, também a Gertrudes tem a audácia de se pôr à frente das outras e tomar sobre os ombros a responsabilidade de falar em nome do céu.
Chego-me perto dela e digo-lhe baixinho:
- Vocemecê dá cabo do coração...
E ela:
- Se eu não rezasse por todos, que havia de ser destes desgraçados?
Ao Santíssimo Sacramento
E à flor que nasceu...
Agora é a vez da traineira Sol Divino. Uma onda dá-lhe de través, e é por um triz que se não afunda. Ergue-se um clamor de desespero em todo o areal. Rostos curtidos de sol e de salmoira, que até ali pareciam de atanado, animam-se num expressivo e virginal sofrimento.
Mas a pitonisa vela:
E à história consagrada
E à cruz onde morreu...
Mais humana e mais prática, a mulher dum que vem dentro da casca de noz que se debate nas ondas, solitária e desesperada, adianta-se então, ultrapassa a inspirada, e clama:
Rema, pescador,
Que lá vem Jesus
De braços abertos
Pregados na cruz!
E ficam no ar, a toldar a manhã, as duas imagens contraditórias: aquele Cristo imobilizado no madeiro, e aquele pescador a remar, a remar...
Miguel Torga, Diário V (4ª edição), Coimbra (1973).
Ilustração: "Pescadores de Blanes; Jose Luis Cuevas
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
Pena Capital
Aquilo que estes protestos acabam por dar a entender é que um ditador sanguinário não pode ser executado, ao contrário de um qualquer cidadão homicida, por exemplo, na maioria do território mundial. E, depois, com toda a desfaçatez, fala-se de bom senso.
sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
Os Movimentos do Sim vs Os Movimentos do Não
- Partido Humanista
- Bloco de Esquerda
- Partido Socialista
- Partido Comunista Português
- Partido Social Democrata
- CDS-Partido Popular
- Partido Nacional Renovador
- Partido Popular Monárquico
- Partido Ecologista "Os Verdes"
1 - Movimento Cidadania e Responsabilidade pelo Sim
2 - Em Movimento Pelo Sim, Interrupção voluntária da gravidez - A Mulher decide, a Sociedade respeita, o Estado garante
3 - Plataforma "Não Obrigada"
4 - Médicos Pela Escolha
5 - Norte pela Vida
6 - Minho com Vida
7 - Movimento Voto Sim
8 - Vida, Sempre
9 - Escolhe a Vida
10 - Nordeste pela Vida
11 - Mais Aborto Não
12 - Liberalização do Aborto Não
13 - Algarve pela vida
14 - Juntos pela Vida
15 - Sim - Pela Liberdade
16 - Diz que Não
17 - Aborto a pedido? Não!
18 - Guard'a vida
19 - Alentejo Pelo Não
Sendo que os partidos não se deverão intrometer no debate, uma vez que, mais que uma questão partidária, se trata de uma questão de consciência, nota-se, claramente, que existem mais movimentos em prol do Não do que do Sim. Ora, tratando-se de um tema que exige um claro esclarecimento, nas mais variadas vertentes que lhe estão subjacentes, não deveriam os defensores do Sim tentar ter uma voz mais activa nos debates e nos tempos de antena que se avizinham? E, se não participam mais activamente, estarão desde já convencidos da vitória ou da derrota?
A seguir atentamente, até dia 11 de Fevereiro.
Regresso
Até já!